quinta-feira, fevereiro 09, 2006

Ouvi dizer que...

É à sombra da minha contagiante boa disposição que vos apresento a versão ilustrada do "Ouvi dizer que...". Perceba o leitor que, não raras vezes, tenho acessos de loucura. Daí que seja importante não prestar importância às coisas que muitas vezes digo e atentar, apenas e só, nas imagens abaixo disponibilizadas. É a partir delas que vou tentar "caricaturar" por palavras o modo de vida dos membros do Ambiente Turco. Espero que gostem!!!




Olhando para estas mini - BD, o amigo leitor velozmente retira para si que os protagonistas não passam de uns miseráveis calaceiros. Para os turcos, estes três retratos são o espelho fiel de cada um de nós. E não se pense que admitimos perante vós que a preguiça faz parte das nossas vidas! Qual quê??? Somos, somente, indíviduos calmos e ponderados, cientes de que uma vida buliçosa e acelerada só nos trará danos cardíacos. Não fugimos ao trabalho, simplesmente estipulamos o ritmo com que o fazemos. E, posso prová-lo com factos, os resultados não são piores do que aqueles que alcançam os que correm para o emprego como cães rafeiros. Calma e paciência são um estado de espírito do Ambiente Turco. Só se verá um turco preocupado se este realmente estiver atrasado para chegar ao Estádio do Rei.

Na passada sexta feira, houve momento grandioso no renovadíssimo Turkish Café. Ao invés de lhe estar a contar peripécias, que foram muitas, prefiro imaginar como terá sido o sono de cada turco. A minha previsão aponta claramente para o que o leitor visiona na imagem acima. E não se pense que isto é de uma borrachice sem limites. Onde eu quero chegar, e ninguém me impede de o fazer, é tentar fazer acreditar o leitor de que este é apenas mais um exercício de yoga. Hoje muito em voga no seio dos turcos...

Para último, deixo-vos com uma passagem de índole filosófica. Ao apreciar o dito na ilustração, não lhe passe pela cabeça que o meu objectivo é comparar estes dois notáveis. Verifico notoriamente que o português, claramente uns furos acima, não merece um insulto desta natureza. Quero apenas deixar aqui explícito que não cumpri um dos meus sonhos de criança. Jogar ao berlinde com os meus amigos, no cu do José Castelo Branco, era um dos meus grandes objectivos. A minha frustração hoje ainda é maior porque essa possibilidade morreu, pura e simplesmente. O cu desse senhor (???) é actualmente mais visitado do que o museu do Louvre. Com que lata perguntaria a este ícone do jet-set se podia fazer do seu cu o reino dos meus jogos de berlinde? Está completamente fora de hipótese, não é?

1 comentário:

  1. Tou todo de acordo com o caro Péricles, SUBLIMe, MAGISTRAL, sem duvida o melhor post deste magnifico blog. Caro Poirot, sem palavras, a serio, sem palavras.Continua a publicar estas maravilhas, temos que mandar isto para as respectivas pessoas para publicar isto como a oitava maravilha do mundo.

    Ps. Eu tinha um sonho de criança, esse sonho era jogar ao berlinde no rego do castelo branco

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